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Jerônimo participa de ato público contra a corrupção

Mobilização organizada pela OAB/RS defende ética e moralidade na administração pública 


           O deputado federal Jerônimo Goergen (PP) reforçou a mobilização, organizada pela Ordem dos Advogados do Brasil RS, para exigir ética e moralidade na administração pública. A iniciativa é uma das tantas realizadas no país em protesto contra as recentes denúncias de corrupção no cenário político administrativo nacional.  Estiveram presentes no evento realizado na sede da OAB-RS, senadores, deputados, representantes da sociedade civil organizada, como conselhos de classe, sindicatos, associações e maçonaria, além de grupos tradicionalistas de cavalarianos.


           O ato também lançou debates e propostas para o combate à impunidade e à corrupção, em iniciativas como o fortalecimento das instituições democráticas; o combate à impunidade; iniciativas de controle da aplicação de recursos públicos; debate sobre o uso das emendas parlamentares; aplicação imediata dos princípios da Lei Ficha Limpa em todas as esferas da administração pública; questão da extensão do foro privilegiado para ex-agentes públicos e revisão dos critérios para concessão; impedir a renúncia ao mandato com o objetivo de evitar a perda dos direitos políticos; discussão urgente das reformas política e tributária; avaliação da necessidade de um novo pacto federativo, para distribuir as verbas de forma mais igualitária, fortalecendo Estados e Municípios; entre outros temas. "Participamos do ato para reforçar o ato da moralidade pública que tem de ser permanente para todos os tentes de órgãos públicos. Esta faxina tem de ser absorvida pela sociedade, que tem de exigir o cumprimento dos preceitos éticos. Vamos reforçar fileiras para encaminhar propostas concretas no Congresso com este objetivo", diz Jerônimo.
  
           Foi lançada a campanha de abaixo-assinados a favor do PL que inclui a corrupção na Lei dos Crimes Hediondos e que altera para quatro anos de reclusão as penas mínimas para os referidos crimes, e pela aprovação da PEC que estabelece a obrigatoriedade do voto aberto no âmbito do Congresso Nacional, Câmara dos Deputados, Senado federal e suas comissões.