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Silvana exige o pagamento do piso ao magistério

           Desde que surgiu a notícia de que o governo do estado entrou com uma ação cautelar no Supremo Tribunal Federal, pedindo a suspensão dos efeitos da decisão que considerou constitucional o piso salarial do magistério a relação entre o executivo e o CPERS ficou ainda mais abalada.


           Apesar da liminar ter sido negada pelo Ministro Marco Aurélio, o sindicato marcou para esta quinta-feira (27), um ato público para exigir a imediata implementação da lei do piso salarial para professores e funcionários de escola.

           A deputada Silvana Covatti criticou as atitudes do governo e lembrou que em época de campanha o Partido dos Trabalhadores defendia veemente o piso salarial dos professores. “Agora que é Lei o Estado precisa cumprir e pagar aos professores o que lhe é de direito”, disse.

           O STF, reconheceu, na ADIn 4167, a constitucionalidade do Piso Nacional do Magistério, instituído pela Lei Federal nº 11.738/2008, determinando o imediato pagamento. No entanto, a medida não está sendo cumprida no Rio Grande do Sul.

           Silvana Covatti salientou que está trabalhando para exigir do governo o pagamento do piso salarial. De acordo com a parlamentar, os partidos da oposição podem não dar mais acordo para a votação de projetos, enquanto o executivo não se comprometer com a aplicação do piso nacional dos professores, através de um calendário previamente divulgado. “

           Já está na hora do governo dizer quando o pagamento vai iniciar”, cobrou. Além disso, a deputada ressaltou que os parlamentares possuem um papel fundamental de apoio aos professores e cumprimento da aplicação do piso.

Por: Gabriela Brands
Foto: Suelem Storck


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Celso Bernardi toma posse como presidente do PP/RS nesta segunda

           O Diretório Estadual do PP/RS, eleito na Convenção da sigla no último dia 15, irá escolher a nova Executiva do partido em reunião que ocorrerá na próxima segunda-feira, dia 31, a partir das 17h30, no Clube Farrapos, em Porto Alegre.


           Após a eleição, a gestão 2011-2013 presidida por Celso Bernardi, será empossada em cerimônia durante jantar comemorativo no mesmo local. O jantar é por adesão ao custo de R$ 20,00.

           O novo presidente progressista do RS assume com o compromisso de exercer uma gestão colaborativa e solidária. “A construção do futuro do PP/RS e de nossas conquistas exige, de todos e de cada um, compromissos com a unidade e com o espírito de colaboração e solidariedade”, afirma Bernardi.

           Celso Bernardi é o sucessor do ex-prefeito de Gramado e atual presidente do PP/RS, Pedro Bertolucci.


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CÂMARA DE VEREADORES IRÁ APRECIAR VETO DE EMENDA NA PRÓXIMA SESSÃO

               Os vereadores do município de Constantina por unanimidade, apresentaram e aprovaram a emenda nº 01 ao Projeto nº 13/2011. Este Projeto de Lei de iniciativa do Executivo Municipal visa repassar um valor mensal de R$ 3.400,00 (três mil e quatrocentos reais) para custear parte do transporte da matéria-prima utilizada pela empresa Indústria de Calçados Val. Ltda.

            A emenda apresentada pelos vereadores para o repasse do valor mensal exige que a empresa apresente a cada mês as certidões Negativas da Receita Federal conjunta com a Procuradoria da Fazenda Nacional, Certidão Negativa de Débitos Relativos às Contribuições Previdenciárias e às de Terceiros e o Certificado de Regularidade do FGTS – CRF, sob pena de cancelamento automático e irretratável do benefício descrito no art. 1º da referida Lei.

                                         Porémo Prefeito Municipal vetou a emenda





                Por esta razão, a Câmara de Vereadores terá que apreciar o veto na próxima sessão que acontece no dia 03-11-11. O presidente do Legislativo, Ver. Hermes Alievi explica:O Projeto vai beneficiar a empresa com recursos públicos, por outro lado, a emenda visa também preservar o interesse do município e principalmente interesse social dos trabalhadores, que terão preservados seus direitos com referência ao FGTS e Previdência Social”.


Confira essa matéria em:
http://camaraconstantina.blogspot.com/2011/10/camara-de-vereadores-ira-apreciar-veto.html
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Presidente eleito do PP/RS concede entrevista especial ao Jornal do Comércio



O PP, maior partido no Estado em número de prefeituras e com 10 mil novos filiados, se prepara para as eleições de 2012 com a meta de aumentar em 10% os atuais 148 prefeitos no Rio Grande do Sul. O trunfo é a senadora Ana Amélia Lemos (PP), considerada a “grande líder” e “eficiente operária do partido”, nas palavras do presidente recém-eleito da legenda, Celso Bernardi. Mais do que cabo eleitoral em 2012, a senadora é a aposta do PP para chegar ao Palácio Piratini. A possibilidade anima os militantes, mas é tratada com cautela pela direção. Com vistas a 2014, a sigla integra o grupo de partidos de oposição - com PMDB, PSDB, DEM e PPS - que começou a preparar um diagnóstico do governo estadual. A ideia é buscar o alinhamento dessas legendas em grandes temas, como educação, saúde, segurança, e iniciar um projeto conjunto, apontando problemas e discutindo soluções. “Queremos construir um caminho. Estamos começando cedo, os partidos nunca tiveram essa oportunidade de analisar uma estratégia conjunta. O que não quer dizer que esse bloco vai ter um candidato só (em 2014)”, projeta.

Jornal do Comércio - Qual é a sua avalição do governo Tarso Genro (PT)?
Celso Bernardi - O governador faz um esforço positivo para manter a imagem. Mas um governo deve resgatar os compromissos de campanha e isso ele está devendo. Não está resgatando os compromissos com o magistério. E entrou tarde em alguns processos, como (o que redefine a distribuição) dos royalties (do petróleo), por exemplo. E o Rio Grande do Sul, nos recursos voluntários (da União), tem recebido menos do que nos anos anteriores. Então, os resultados são bem inferiores ao que o Rio Grande do Sul merece. Há a criação de cargos... Até agora vimos um governo com boa imagem, mas que, em termos de resultados, está em débito com a sociedade.
JC - Tarso tentou atrair o PP ao governo. E agora vem dizendo que considera o PP um partido de centro, que não faz “oposição de direita, como o PMDB”.
Bernardi - Não teríamos a menor possibilidade de participar do governo. O partido é de oposição. E teremos candidato ou estaremos participando de uma coligação de oposição (ao Piratini, em 2014).
JC - O PP é de centro?
Bernardi - O partido se considera de centro... Mas não é o governador quem vai marcar o partido. Um partido fica marcado pela sua trajetória, projeto. Deve agir de acordo com os compromissos assumidos na campanha e estar a favor do interesse da população.
JC - O senhor falou que um partido tem que estar a favor do interesse do povo, mas o PP tem fama de ser o partido dos grandes empresários rurais, do agronegócio.
Bernardi - Mas qual é a vocação econômica do Rio Grande do Sul, de onde vem o PIB gaúcho? O partido sempre teve compromisso com o setor primário, o agronegócio, tivemos dois ministros da Agricultura. Eu sou filho de pequenos agricultores e a base do nosso partido está na pequena propriedade rural. Elegemos prefeitos que são lideranças do setor primário.
JC - O governador falou que o PP tem setores ligados aos grandes interesses do agronegócio...
Bernardi - O governador está querendo colocar essa marca no partido... Mas não temos vergonha do agronegócio, devemos ter orgulho. O partido defende o agronegócio, mas isso não quer dizer que não tenha compromisso com os pequenos. Temos é que trabalhar para que o produtor rural tenha condições de produzir mais e ter lucro. Agora, é uma contradição um candidato que fez campanha com o slogan “Rio Grande do Sul, do Brasil, do Mundo”: para exportar, tem que ser por commodities. É um equívoco do governador dizer que o nosso partido ou que a senadora é “não-sei-o-quê”...
JC - E a bancada do PP na Assembleia Legislativa? A senadora Ana Amélia comentou que a bancada perdeu a oportunidade de marcar posição quando não votou a favor da CPI dos Pardais.
Bernardi - Não tenho dúvida de que a bancada será oposição, essa é a orientação do partido. Tivemos uma questão na CPI, às vezes não dá para ter unanimidade. Os deputados decidiram aguardar e não se fechou questão para dar os votos necessários à CPI.
JC - Observa-se uma mudança na bancada do PP, até pelos discursos na tribuna, está fazendo uma oposição mais forte.
Bernardi - A orientação do partido sempre foi de fazer oposição. Desde o primeiro dia. E isso se faz com uma agenda de oposição, cobrando o governo, fiscalizando, mostrando incoerências.
JC - E o encontro entre dirigentes dos partidos de oposição no Estado? Qual é o propósito?
Bernardi - Foi uma primeira reunião dos partidos de oposição - PP, PMDB, PSDB, DEM e PPS. O governo tem pontos negativos, mas não vamos ficar em questões pontuais. Acordamos fazer um diagnóstico - através de um corpo técnico - de todas as ações do governo. Na próxima reunião, em novembro, cada partido vai levar questões sobre educação, saúde, segurança, seis ou sete assuntos.
JC - Questões de fundo.
Bernardi - Estamos procurando fiscalizar, acompanhar o governo Tarso, por um grupo técnico, para trabalhar questões de fundo. Vamos discutir uma agenda desses partidos em relação ao governo do Estado. E 2012 é ano de eleições municipais, vai haver um pequeno hiato. Esse grupo quer chegar a 2013, mantendo reuniões mensais, com um certo alinhamento da oposição. Queremos construir uma ideia, um caminho. Estamos começando cedo, os partidos nunca tiveram essa oportunidade de discutir as eleições para analisar uma estratégia conjunta. O que não quer dizer que esse bloco vai ter um candidato só (em 2014).
JC - O nome do PP, pelas manifestações de filiados, é Ana Amélia. Ela pode ser convencida a disputar a eleição de 2014?
Bernardi - A senadora está preocupada com o seu mandato, que, tenho certeza, vai ser altamente fecundo para Estado. Então, (2014) vai depender da decisão que ela tomar. O mandato é de oito anos, agora, servir ao Rio Grande... A senadora é a nossa grande protagonista em 2012, tanto em Porto Alegre quanto nos outros 496 municípios. Depois das eleições municipais começa o debate sobre a candidatura (em 2014). Nosso objetivo agora é 2012. Vou usar uma fala da senadora: “não se bota a carroça na frente dos bois”.
JC - A um ano das eleições, como está o PP gaúcho?
Bernardi - Nas últimas cinco eleições, por três vezes fomos o partido com maior número de prefeitos, vice-prefeitos e vereadores. Chegamos a eleger, em 2000, 174 prefeitos. Estamos com diretório municipal em 485 municípios. Hoje temos 148 prefeitos, 1.177 vereadores e 120 vice-prefeitos.
JC - Qual é a meta do PP para as eleições de 2012?
Bernardi - Ter 10% a mais do que temos hoje de prefeituras.
JC - Quais as cidades estratégicas para o PP no Estado?
Bernardi - Vai haver uma geração de candidatos exponenciais: Darcy Pozza, em Bento Gonçalves; Alcides Vicini, em Santa Rosa; Otomar Vivian, em Caçapava do Sul; o deputado Frederico Antunes, em Uruguaiana; Valdir Andres, em Santo Ângelo; Eloi Zanella, em Erechim; João Carlos Machado, em Camaquã; Elcio Siviero, em Veranópolis... Em Pelotas, o candidato que o (prefeito) Fetter (Júnior) apoiar pode sair vitorioso. Não se sabe se vai ser do PP, mas o partido estará na chapa majoritária.
JC - Quantos filiados tem o partido no Rio Grande do Sul?
Bernardi - Começamos o ano com 195 mil e aumentamos cerca de 10 mil filiados (até o início de outubro). E a eleição de 2012 tem uma diferença: teremos uma senadora, que considero a nossa grande líder e também a nossa eficiente operária, que fez conosco mais de 60 reuniões regionais neste ano.
JC - Por que com toda essa filiação o PP não tem uma expectativa de poder no Estado?
Bernardi - Hoje o partido tem uma expectativa de poder em 2014, em função de toda essa diferença que a senadora faz no nosso partido.
JC - Retomando 2012, há orientação para alianças?
Benardi - Damos plena autonomia para os diretórios municipais decidirem o caminho nas eleições. Não temos veto a nenhum partido.
JC - E em Porto Alegre?
Bernardi - Talvez pela primeira vez, em 2012, não tenhamos candidato na chapa majoritária, mas vamos decidir a questão somente em março de 2012.
JC - A senadora Ana Amélia disse que o prefeito José Fortunati (PDT) não estava dando a devida atenção ao PP. O senhor concorda?
Bernardi - O prefeito Fortunati, por várias razões, procurou primeiro ter uma conversa com os adversários (PT) para depois falar com os aliados. Talvez essa forma de agir tenha causado surpresa. Mas o prefeito foi à nossa convenção, fez um discurso muito elegante.
JC - O senhor não foi procurado ainda pelo PDT?
Bernardi - Tivemos uma conversa na convenção e conversaremos certamente com o partido, em nível municipal. Damos autonomia ao diretório municipal.
JC - Qual o critério para fazer as filiações? Considera-se a lei da ficha limpa, por exemplo?
Bernardi - Essa é uma grande questão que deve ser discutida dentro dos partidos. Não é apenas uma questão de quantidade, é também de qualidade. E o que se espera de um filiado? Que ele seja coerente com aquilo que o partido tem na sua doutrina, no seu programa, e também com o comportamento ético.
JC - O senhor acredita que com a Operação Rodin, o PP fez uma limpeza ética?
Bernardi - Não, o partido tem a mesma posição. Evidentemente, os que estão envolvidos, denunciados, vão se defender. A Justiça que vai decidir isso. Se eles cometeram equívocos, terão seguramente uma resposta da Justiça.
JC - E se forem condenados, qual a posição do partido?
Bernardi - Até hoje não temos nenhum condenado, nenhuma pessoa que tenha sido punida judicialmente. O partido gostaria de ver esse assunto resolvido satisfatoriamente com todos eles.
JC - Com mais de 25% dos prefeitos do PP do País aqui no Rio Grande do Sul, por que os gaúchos não têm uma participação maior na direção nacional do partido?
Bernardi - Já tentamos. Eu entei duas vezes ser presidente nacional do partido e nas duas vezes fui derrotado pelo Paulo Maluf. Mas hoje temos um grande presidente, o senador Francisco Dorneles deu outra posição moral, ética ao partido. E o Rio Grande do Sul está afinadíssimo com o PP nacional.
JC - Mas não teria que ser oposição à presidente Dilma Rousseff (PT) se estivesse alinhado?
Bernardi - Foi uma decisão do próprio diretório nacional. Aqui a decisão foi de não apoiar Dilma e apoiar o José Serra (PSDB).
JC - Qual é a sua avaliação do governo federal?
Bernardi - A presidente, a exemplo do governador, está com uma boa imagem. Mas os resultados do governo são pequenos também. Não tenho visto nada de excepcional.
JC – Em relação aos repasses, o governador argumentou que está tratando questões de fundo e deu o exemplo do metrô.
Bernardi - Recebo o metrô com muita alegria. Agora, por que é a única obra do metrô em que o município e o Estado têm que participar com R$ 1 bilhão? E o “alinhamento das estrelas”?
JC - O senhor pensou em perguntar isso para o ministro das Cidades, Mário Negromonte, do seu partido?
Bernardi - Mas a decisão foi da presidente. Foi uma conquista, mas vai custar para nós também, sendo que poderíamos ter esses recursos, do Estado e do município, aplicados aqui em saúde.
Perfil
Celso Bernardi tem 68 anos e é natural de Augusto Pestana (RS). Radicado em Santo Ângelo, formou-se técnico em Contabilidade e depois graduou-se em Direito. Secretário de escola concursado, lecionou Geografia e História e atuou como advogado. Técnico-científico, foi cedido para a Secretaria Estadual da Educação em 1979, quando veio para Porto Alegre. Atuou como chefe de gabinete do secretário até 1986 e retornou ao IPE. No mesmo ano, elegeu-se deputado estadual pelo PDS. A vida política começou duas décadas antes no movimento estudantil - era vice-presidente da UGES em 1964, no golpe militar, e deixou o cargo. Ingressou na Arena nos anos 1970, época em que foi secretário-geral do Município, em Santo Ângelo. Em 1990, elegeu-se deputado federal. Em 1993 assumiu a presidência da sigla (hoje PP) e ficou por 12 anos. Disputou o governo do Estado em 1994 e em 2002. Em 2007, assumiu a Secretaria Estadual de Relações Institucionais e, em 2009, a diretoria de Operações do Brde, no governo Yeda Crusius (PSDB). Neste mês, foi eleito presidente do PP.
Publicada na edição impressa do dia 24/10/2011

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VEREADOR HERMES ALIEVI DEFENDE NECESSIDADE DE REAVALIAR O SISTEMA DE CÁLCULO DO IPTU

           Conforme estudos efetuados pelo Vereador e atual Presidente da Câmara Municipal Hermes Alievi, a tabela de cálculo do IPTU foi reestruturada no ano de 1994. A atribuição dos valores do imóvel para efetuar a apuração do valor do IPTU, leva em consideração apenas a infra-estrutura e serviços existentes no local.

         Exemplo: se enfrente ao imóvel (casa ou terreno) tem água potável, luz elétrica, iluminação pública, recolhimento de lixo, arborização e pavimentação com calçamento ou asfalto.
         Por que precisa mudar?  Ocorre, relata Hermes Alievi,  que uma casa localizada no bairro mais distante do centro, desde que tenha na rua de acesso pavimentação asfáltica, paga o IPTU, pelo sistema vigente, o mesmo valor por metro quadrado de área construída, de uma casa localizada no centro da cidade, não levando em consideração o valor do imóvel. 
          Hermes Aleivi cita como exemplo: Uma casa localizada no Bairro Taquaruçu, próximo ao CTG, onde tem pavimentação asfáltica, paga o IPTU igual a quem tem uma casa no centro da cidade. A regra só é diferente para os imóveis que contornam a praça. O propósito do Vereador Hermes Alievi é  levar em consideração a valorização imobiliária, mantendo a atual tabela para os imóveis próximos ao centro, e diminuir o valor dos imóveis localizados nos bairros, mesmo que tenham pavimentação asfáltica.
          Está proposta do Vereador Hermes Alievi que defende a necessidade urgente de reavaliar o sistema de cálculo do IPTU do Município foi apresentada ao Prefeito Municipal em audiência realizada com o Poder Executivo.
         O Vereador Hermes Aleivi se coloca a inteira disposição dos contribuintes para esclarecer o problema e aguarda agora a remessa de projeto de lei, por parte do Executivo Municipal, para apreciação da Câmara Municipal, visando a correção das distorções existentes na cobrança do IPTU.

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Jerônimo ressalta experiência e liderança de Celso Bernardi para comandar o PP-RS

Deputado Federal aposta em mandato de mobilização do novo presidente progressista visando as eleições de 2012


Com 99% dos votos dos progressistas que compareceram à Convenção Estadual, realizada no teatro Date Barone, no sábado (15), Celso Bernardi foi eleito o novo presidente da sigla, com 947 votos. “Somos do tamanho dos nossos sonhos e nosso futuro depende da capacidade de sonharmos juntos. Quero fazer uma gestão colaborativa e solidária. Vamos fazer uma semeadura para que possamos ter uma boa colheita em outubro de 2012”, afirmou o novo presidente PP/RS.
O Deputado Federal Jerônimo Goergen, ex presidente do PP-RS de 2007 à 2009, vê na figura de Celso Bernardi o homem certo para a condução do partido às vitórias nas urnas: “ Temos um grande desafio pela frente, para nos mantermos com o maior número de prefeitos, vice prefeitos e vereadores nas eleições de 2012. E para isso, o partido elege um grande líder agregador e mobilizados, com uma história partidária irretocável. Celso saberá encaminhar a trajetória do partido para que seja vencedor no pleito que se aproxima. Estamos juntos ao seu lado para tornarmos o partido ainda mais forte”, diz Jerônimo. 
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Afonso Hamm destaca união progressista durante Convenção Estadual do PP

           O teatro Dante Barone da Assembleia Legislativa de Porto Alegre foi cenário na manhã de sábado, do encontro dos progressistas do Rio Grande do Sul. Durante a Convenção Estadual do Partido Progressista foi eleito o novo presidente do partido no Estado, que agora está sob o comando de Celso Bernardi que substitui o progressista Pedro Bertolucci. O deputado federal Afonso Hamm (PP-RS), que integra o diretório nacional da sigla partidária e é presidente do PP de Bagé, participou do evento.


           O encontro teve a presença da senadora Ana Amélia Lemos, deputados federais, deputados estaduais, prefeitos, secretários municipais, vereadores, entre eles, a vereadora progressista Sônia Leite. Também estavam presentes, o Vice-Presidente Nacional da sigla, Ricardo Barros e o secretário geral do PP Nacional, Aldo Rosa.
Sob um auditório lotado, Hamm se pronunciou enfaticamente quanto à importância da união partidária para o trabalho político correto e para alcançar bons resultados no pleito de 2012 e 2014.


           “O Partido é feito de líderes com alma e dedicação. O Partido Progressista é o partido da boa política. A força do PP já é contatada com o resultado da última eleição municipal que elegeu o maior número de prefeitos no Estado e número expressivo de vereadores”, salienta. 


      
 Além disso, reconheceu o trabalho do ex-presidente Pedro Bertolucci em prol do desenvolvimento do partido. E ressaltou: “Dedicação e trabalho são fundamentais para o sucesso do PP. – finalizou o deputado.

           Bernardi, que já liderou o partido em 1993, destacou que pretende concretizar uma gestão colaborativa e solidária. “Vamos fazer uma semeadura para que possamos ter uma boa colheita em outubro de 2012”, anunciou. Já, Bertolucci fez o discurso em tom de despedida salientando que a bandeira progressista está consolidada em 483 municípios.

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11/11/11 é Dia Especial de Ações Progressistas

           Durante a Convenção Estadual do PP/RS, no último sábado, dia 15, na Assembleia Legislativa, foi lançada a mobilização “Dia Especial de Ações Progressistas” – 11/11/11, data simbólica para o partido.

           As atividades para ocorrerem em todos os municípios incluem a campanha do 1º título de eleitor, campanhas de solidariedade, mobilizações políticas e nas redes sociais. “Por ser uma data emblemática para nós progressistas, nossa intenção é realizar uma grande manifestação partidária não somente no Rio Grande do Sul, mas também no Brasil”, disse o coordenador Político do PP/RS, Ernani Polo.

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Mano apresenta oficina de música contra as drogas

O deputado Mano Changes participou, mais uma vez, de evento com o objetivo de conscientizar os jovens sobre os malefícios causados pelas drogas.


Desta vez o encontro foi realizado no Salão de Atos da Ulbra Carazinho e foi direcionado aos alunos do Ensino Médio das escolas locais. Estiveram presentes mais de 200 alunos das escolas Erico Veríssimo, Ernesta Nunes, Notre Dame Aparecida, Rui Barbosa e Sorg


Mano Changes, após discorrer sobre o crack e seu impacto na sociedade, realizou uma oficina de música, compondo um rap utilizando frases elaboradas pelos jovens, alertando sobre o perigo do uso de drogas. “Para ser um bom músico, tem que ter conhecimento e vocabulário, e isso só se adquire através da leitura. Com isso se faz a rima, um improviso através do raciocínio lógico”, falou Mano Changes. Para ele, tudo está conectado, “você tem que ter conteúdo”. Para isso, a escola tem que ser atrativa para transmitir esse conteúdo e a droga está bem longe desse ambiente de conhecimento.


No turno da noite o deputado falou aos acadêmicos da Ulbra e convidados em geral, destacando-se a participação do Conselho Municipal de Entorpecentes - Comem.

Por:  Site Gazeta 670
Foto: Site Gazeta 670


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VEREADOR VILLA COMENTA SOBRE INVESTIMENTOS NA SAÚDE EM CONSTANTINA

           O vereador Almir Villa (PP) esteve participando de um seminário na Capital do Estado. Na ocasião o vereador recebeu uma homenagem da UVERGS (União dos Vereadores do Rio Grande do Sul) pelo dia do vereador comemorado no dia 01-10-11 e pelos relevantes trabalhos prestados a comunidade.



            Na última sessão o vereador Villa comentou sobre os gastos com a saúde em toda a região, mas enfatizou o valor investido pelo município de Constantina. O vereador baseou-se em dados da edição nº 16.775 do Jornal Zero Hora do dia 09-09-2011, onde o Tribunal de Contas do Estado publica ranking da verba investida de 2006 a 2010e percentual em relação a receita, dos municípios do Estado com relação a saúde. No relatório publicado consta que o município de Constantina ocupa a posição 361º, entre os 496 municípios do Estado. Conforme o quadro abaixo, em que mostra quanto cada município tem investido em saúde nos últimos cinco anos:

Município
Valor aplicado R$
%
Posição Estado
Ronda Alta
10.317.942,23
24,68%
18º
Três Palmeiras
6.388.294,84
22,89%
31º
Cerro Grande
4.865.971,68
21,35%
54º
Jaboticaba
5.374.487,32
21,16%
62º
Erval Seco
7.016.597,20
20,91%
68º
Barra Funda
5.966.445,03
20,31%
93º
Palmeira das Missões
25.621.009,13
19,96%
109º
Engenho Velho
4.738.733,86
19,87%
114º
São José das Missões
4.675.219,71
19,85%
116º
Trindade do Sul
5.505.276,13
18,9%
176º
Sarandi
15.733.361,10
18,63%
201º
Planalto
7.040.839,64
18,43%
216º
Chapada
9.000.937,93
18,22%
237º
Sagrada Família
4.161.555,54
18,15%
242º
Liberato Salzano
5.210.215,53
17,93%
261º
Pontão
6.751.195,20
17,79%
277º
Novo Xingu
4.155.748,76
17,50%
308º
Constantina
7.051.500,91
16,98%
361º
Nonoai
8.185.888,06
16,91%
370º
Rondinha
5.498.870,94
16,77%
386º
           
           Nesse sentido, o vereador ressaltou que os dados demonstram que o valor investido no município de Constantina ainda é pequeno. “É necessário mais investimentos na saúde para que tenhamos melhorias significativas na saúde pública, há muito tempo venho reivindicando melhorias e os dados comprovam que estamos muito aquém nos investimentos. Também dados do Tribunal de Contas mostram que existe mais de 200 mil ações contra a Saúde pública e cerca de 100 mil são do Rio Grande do Sul. Isso mostra o caus que é a saúde pública e nós como vereadores também temos que cobrar essas melhorias, pois a saúde é um direito dos contribuintes e está garantido na Constituição Federal”, salientou o vereador.
            Finalizou se colocando a disposição da comunidade para ajudar naquilo que for de seu alcance.